"Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais...os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento. "

( Charles Darwin )
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domingo, 13 de março de 2011

Começar a fazer qualquer coisa.

Face ao elevado número de pássaros mortos tive de começar a fazer qualquer coisa e quem acompanha aquilo que faço e escrevo provavelmente achará estranho eu não me ter "mexido" mais cedo. Não deixa de ser verdade, mas fiquei um bocado bloqueado, porque inicialmente atribui as mortes ao facto dos pais serem novos ou que poderiam não gostar da papa, etc, etc, só quando morreram os últimos 5, todos da mesma ninhada é que comecei a pensar melhor que já não podia ser só por isso e então hoje de manhã comecei a fazer o tratamento da coccidiose que me parece ser uma das causas prováveis sendo também apontada como uma possível causa pelos amigos Gonçalo Ferreira e Armindo Tavares que me enviaram as suas opiniões, as quais eu agradeço. Passo também a explicar porque estou mais inclinado para a coccidiose do que para as salmonelas. Parece quase caricato que eu numa mensagem recente recente escrito que tinha de fazer alguns ajustes naquilo que tenho vindo a fazer, entre eles, escrevi que para o futuro estava a pensar em reduzir os tratamentos feitos antes das criações, apesar de não ter entrado em exageros ,mas na óptica de que não vale a pena estarmos a tomar remédios agora a pensar que talvez iremos estar doentes mais tarde, não seria necessário fazer alguns tratamentos, escrevi também que sendo assim se as doenças aparecessem, cá estava para as combater, pois é, é que elas apareceram mesmo e neste momento estou a perder o combate, o que me faz repensar seriamente esta minha ultima opinião.
E
ste ano e como sou "maçarico"nestas coisas, orientei-me basicamente por um conjunto de coisas que fui retirando daqui e dali lendo atentamente aquilo que os criadores mais experiente faziam, na questão dos tratamento segui quase na integra o plano de um colega que consultei, alterei só o espaço de dias entre o acabar de um tratamento e o começar de outro, optei por dar mais distancia. Entre os tratamentos estava este da coccidiose que era o ultimo, como já tinha dado os outros, entre eles estava o das salmonelas, pensei que já não valia a pena estar a sobrecarregar os pássaros com mais medicamentos e já não fiz este. Não quer dizer que se o tivesse feito, (se for coccidiose) que agora não tivesse problemas na mesma, fica sempre a duvida se mesmo que tivesse feito o tratamento e se os pássaros não estivessem doentes na altura, se evitava que estivessem doentes agora, se mesmo que não estivessem doentes, se teria uma acção preventiva ou se já estavam doentes na altura e se eu tivesse feito o tratamento, agora não teria problemas e se o que tenho agora é ou não a coccidiose, ou seja à uma serie de "ses", mas se não fizer nada então é que não vai dar em nada. Neste tratamento que comecei a fazer hoje e que segundo aquilo que vem escrito na embalagem, vou fazer 3 dias, descansar outros 3 e de seguida repetir mais 3, não sei se vai afectar as 2 crias que sobrevivem ainda, mas elas já deviam estar maiores, estão um bocado enfezadas e se estiver a pensar que possa fazer mal e não fazer nada se calhar acabariam por morrer, assim vou tentar alguma coisa.
Vamos ver se consigo inverter esta situação e que os próximos a nascer têm outra sorte.

2 comentários:

  1. Olá, de novo.
    João faça como quiser mas permita que lhe diga como fiz e deu resultado comigo.
    1.º - 3 dias seguidos de Coccimir
    2.º - 3 dias seguidos de AD3EC+K (em vez de Complexo B)
    3.º - 3 dias seguidos de Coccimir
    4.º - 5 dias seguidos de AD3EC+K (em vez do Complexo B)
    5.º - Terminado o tratamento voltei ao normal.
    Dei este tratamento a TODAS as aves recém nascidos incluidos.
    É como digo comigo, felizmente, deu resultado.
    Boa sorte.
    Saudações ornitófilas.
    Armindo Tavares.
    Boa sorte

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  2. Boas,
    Ok, obrigado pela dica, vamos lá ver se consigo ultrapassar este problema, espero bem que sim.
    Um abraço,
    João Rodrigues

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